Da mesma forma que os diferentes tipos de luzes interferem em nosso metabolismo e na nossa saúde, isso também acontece com os animais. Por isso, a Yamamura apresenta algumas orientações para tornar o dia a dia dos pets mais saudável e alegre

Tem percebido que o seu cão ou gato está mais agitado, estressado ou dormindo mal nos últimos tempos? Já parou para pensar que isso pode ter relação com o tipo de luz escolhida para a sua casa? Pois atente-se a isso, afinal é totalmente possível de acontecer!

Assim como os humanos, os cachorros também têm um horário ideal para dormir e acordar, ou até mesmo tirar uma soneca, sempre de acordo com o ciclo circadiano. Na imagem, o cão Mojito em um momento de descanso / Projeto da arquiteta Letícia de Nóbrega e foto de Emerson Rodrigues

Da mesma maneira que a intensidade ou temperatura de cor das lâmpadas pode influenciar o nosso bem-estar diário, isso também pode ocorrer com os nossos amigos de quatro patas. Por isso, os especialistas da Yamamura, maior loja de iluminação da América do Sul, trazem recomendações importantes sobre o tema, com o intuito de criar um ambiente mais tranquilo para os pets.

Todos somos feitos de ciclos

Assim como nós seres humanos, os cães e gatos também utilizam a luz natural para regular todas as atividades cotidianas, ou seja, eles também têm ciclo circadiano! Sendo assim, deve-se priorizar a luz natural para o seu bem-estar. Então, opte por ampliar o contato dos pets com as áreas externas de casa ou então mantenha as cortinas e janelas abertas para que eles tenham contato com as diferentes fases do dia.

A cadelinha Leka, que traz muita alegria para o lar / Projeto da arquiteta Gigi Gorenstein e foto de Emerson Rodrigues

Já no caso da iluminação artificial (por meio de lâmpadas e peças diversas) será necessário que elas simulem a luz natural. Então, invista em produtos que promovam a luz difusa e indireta, além de iluminarem o ambiente de forma homogênea. Uma boa sugestão é utilizar luminárias que permitam a regulagem da intensidade da luz, para uma melhor adaptação ao período noturno, criando cenas agradáveis de sono.

As luminárias que possuem temperatura de cor variável, chamadas de Tunable White ou branco dinâmico, também são ótimas para esse fim, pois é possível ajustar a coloração da luz ao longo do dia, variando entre as temperaturas de cor quente e fria, ou seja, dos tons mais amarelados até os brancos mais intensos.

Ao lado da cama dos adultos e pais de pet também está a caminha da cadelinha Shakira, para que ela fique sempre pertinho da família / Projeto da arquiteta Pati Cillo e foto de Emerson Rodrigues

Evite!

Em ambientes de permanência dos pets é importante evitar luzes muito brilhantes ou focais, pois podem danificar a visão dos animais. Tome cuidado também com artigos de iluminação que pisquem muito – seja em razão do efeito decorativo da peça ou de algum problema específico do produto ­– pois pode causar picos de estresse, além de desregularem o sono dos bichinhos.

Os gatos possuem um campo de visão ainda maior do que os cães / Imagem: Divulgação Vedat Kandemir – Pexels

Luminárias com fios longos e aparentes (como as peças de mesa ou piso, que se ligam na tomada) também não são indicadas para ambientes com pets, pois alguns deles podem mordê-las ou arranhá-las no meio da brincadeira. Além de danificar a peça, isso poderá causar choques. Por isso, vale a pena investir em artigos de iluminação que fiquem mais altos, como trilhos com spots, pendentes, plafons e arandelas, especialmente nas versões de embutir no caso dos dois últimos.

Tenho outros bichinhos, e agora?

Cada animal possui suas particularidades com relação à iluminação, por isso é importante sempre tirar as dúvidas com o veterinário / Créditos – Imagem 1: Zander World14 – Pexels. Imagem 2: Byrdyak – Freepik

Para quem tem pássaros em casa, os cuidados com relação à iluminação também são bem parecidos, levando em conta que a visão das aves é bem aguçada. É necessário aumentar ao máximo a exposição solar durante o dia, pois elas também usam a luminosidade para regular o metabolismo.

Na ausência dessa possibilidade, será preciso trabalhar com uma iluminação artificial que simule a dinâmica natural – com a temperatura de cor branco frio (5000K) durante o dia. Conforme a noite se aproximar, será importante reduzir a intensidade e a temperatura de cor para um tom mais amarelado (como 2400K a 2700K – branco quente) e, posteriormente, desligar a luz.

Em casos mais específicos, como dos répteis – como lagartos e tartarugas, por exemplo, que possuem sangue frio e vivem em aquários ou terrários, é ideal o uso de uma lâmpada que emita radiação UVB para que seja possível imitar o ambiente natural deles.

Dessa forma, eles conseguirão regular a sua temperatura corporal, assim como sua produção metabólica. Também é interessante criar ciclos de dia e noite, fornecendo luz e escuridão por períodos de 12h, podendo variar de acordo com cada espécie.

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